Daqui há dois dias estou voando para minha casa, na verdade para casa dos meus pais temporariamente. Malas praticamente arrumadas, livros empacotados, e falta empacotar um quadro que comprei que vou carregar que nem prancha de surf. Mas, o pior de ir embora é a despedida. A do trabalho não foi sofrida, uma vez que me fazia mal. Agora das crianças e adolescentes essa foi a mais difícil.
Aqui se fortaleceu um ministério que eu estava começando em Muriaé - MG, com as adolescentes e quero continuar. Minha orquídea chorou muito e nem o bolo que servimos ela quiz comer e me disse - " e agora pra quem vou contar meus segredos?". E no culto à noite ganhei um louvor de presente - "(...) Mesmo que eu esteja longe, meu amor vai te encontrar, porque é impossível de esquecer(...)".
Para a colônia brasileira - vila militar começei hoje a contar, já brigaram comigo que vou abandonar o barco antes da hora, mas não vou, pois o meu estado civíl me permite e para as minhas " braço forte, mão amiga" ( lema do exército) ainda não é possível. Mas hoje quem sabe não iremos soltar foguete por causa da transferência...
Eu e minha irmã já estamos chorando desde quarta passada, ela é minha irmãe ( irmã + mãe = irmãe) e será difícil para nós duas esse corte, sei que vamos chorar muito ainda até sexta. Sou imensamente grata a ela e ao meu cunhado ( o irmão que sempre quis ter) pela oportunidade de viver no Amazonas.
agora só posso dizer: seeeeeeeeeeelva!!!
Deixo o Amazonas com meu coração grato ao Senhor Jesus por viver o seus sonhos para mim.
Despedidas são difíceis mesmo.
ResponderExcluirFico feliz por você estar voltando e por ter cumprido seu papel aí.
Espero que tudo corra bem na viagem. E já posso perguntar quando você vem a BH? hehe
Beijos