fonte: internete. |
Minha profissão é tãosa esteriotipadas associadas ao sexo, ou a megeras mal amadas. Mas, somos apenas mulheres como tantas outras que exercem suas profissões para seus próprios sustentos ou o da família.
Li "A culpa das estrelas" de John Green mês passado, no feriado trabalho prolongado de páscoa. A temática do livro tem a rotina do meu trabalho, salas vermelhas, PICC, acseeos venosos.
fonte: internet |
teoria de Maslow, e principalmente gente sendo cuidada por gente.As duas enfermeiras que aparecem no livro são... mulheres normais, que fazem o seu trabalho, me senti respeitada e homenagiada pelo John Green, Hazel Grace, Gus Waters e pela Enfª Alison ( citado apenas o nome dessa personagem).
Obrigada Hazel Grace e alyson por acalorarem o meu plantão e desculpas por conter as lagrimas por questoes de condutas no meu trabalho.
"(...), e então a Minha Enfermeira Alison meio que fez eles saíssem educadamente (...) você não pode se isolar do mundo assim Hazel, você perde muita coisa.
- Mais? - interroguei, fazendo um gesto com a cabeça, em direção ao copo branco de isopor que estava na mao dela.
- Eu não deveria - ela respondeu -, mas sou rebelde.- E me deu outra colherada de gelo triturado.
Murmurei um "obrigada". Graças a Deus pelas boas enfermeiras." cap.07, pag.78
" (...) passei por essa situação centena de vezes no decorrer dos anos, e me lembro de uma vez, logo no inicio, em que eu não estava conseguindo respirar e parecia que meu peito pegava fogo, as chamas lambendo meu tórax por dentro, tentando encontrar um jeito de sair e queimar do lado de fora, e meu pais me levaram para a emergência. Uma enfermeira me perguntou sobre a dor e eu não conseguia nem falar, então mostrei nove dedos.
Depois, quando eles já tinham me dado alguma coisa, a enfermeira voltou e ficou meio que acariciando minha mão enquanto media minha pressão arterial, então me disse: "sabe como eu sei que você é guerreira? Você chamou um dez de nove." cap.21, pag. 184
Depois, quando eles já tinham me dado alguma coisa, a enfermeira voltou e ficou meio que acariciando minha mão enquanto media minha pressão arterial, então me disse: "sabe como eu sei que você é guerreira? Você chamou um dez de nove." cap.21, pag. 184
Parabéns para todas nós, modernas filhas de Florence Nightingale